Deputado André Ceciliano assume interinamente o Governo do Estado

Presidente da Câmara de Nova Iguaçu Vereador Dudu Reina, Procurador João Bosco Filho, Presidente da ALERJ André Ceciliano é o Presidente da OAB, Nova Iguaçu-Mesquita Hilário Franklin

No último dia 06/10/2021, com o afastamento do Governador Cláudio Castro, ficando até o dia 09/10/21, o atual presidente da ALERJ, Deputado André Ceciliano, assume pela primeira vez, interinamente, o Governo do Estado do Rio de Janeiro.

BIOGRAFIA
Nascido em 28/02/1968, natural de Nilópolis, morou em Japeri, viveu em Paracambi, – o que faz dele um “Cidadão da Baixada”, como gosta de dizer.
Casado com a médica Ludimila, é pai da Giulia e do Andrezinho, todos flamenguistas, apaixonados por música, arte, literatura e poesia, como ele.

Graduado em direito, amante da economia começou no mercado financeiro, chegou a ter uma pequena distribuidora de títulos e valores mobiliários até se dedicar integralmente à política. Só foi de um partido na vida, o PT, no qual ingressou em 1996, aos 28 anos. Prefeito de Paracambi (2001-2009), por duas vezes, onde promoveu uma revolução em todas as áreas, sobretudo na Educação.

Em sua gestão, a prefeitura adquiriu o belo prédio em estilo inglês da secular Fábrica Brasil Industrial, inaugurada por Dom Pedro II, e a transformou na “Fábrica do Conhecimento”, um complexo educacional modelo e que funciona até hoje com escolas de ensino técnico, superior, pós-graduação, pré-vestibular social, escola de música e de dança, atendendo a mais de 10 mil jovens de toda a Baixada e até de outras regiões do estado do Rio.

Aeroporto Internacional Tom Jobim – Galeão

O Governo Federal, está prestes a publicar o edital de concessão do Santos Dumont. Se o edital for liberar, todos os voos previstos para o Santos Dumont, vai
prejudicar o Galeão.

Aeroporto Santo Dumont

Vice-Presidente Dr. Antonio de Pádua Wol-Held, Presidente da
Alerj André Ceciliano, Dr. Paulo César e o Presidente Hilário Frankim

ANDRÉ CECILIANO NA POLÍTICA

André Ceciliano está em seu quarto mandato de deputado estadual e é o atual presidente da ALERJ, desde 2019 após ser eleito por maioria absoluta de seus colegas.

Em tempos de polarização e radicalização, Ceciliano se notabilizou pela capacidade de dialogar com parlamentares de todos os partidos, com as forças políticas e por dar voz às minorias, buscando encontrar consensos.

Conseguiu, unir a Assembleia Legislativa em torno de um objetivo comum: ajudar a recuperar a economia do estado e garantir os direitos dos que mais precisam. O Jornal PapoReto divulgou esse projeto que é de autoria de André Ceciliano a Lei 9.191/21, que criou o programa de renda complementar Supera RJ para ajudar pessoas sem renda e pequenos empresários em meio à pandemia da Covid-19.

Como presidente da Alerj, deu total autonomia aos mandatos dos parlamentares, colocou projetos difíceis em pauta para que o Estado, no momento de sua pior crise financeira, à beira de um colapso social, pudesse aderir ao Regime de Recuperação Fiscal e recuperar sua capacidade de pagamentos e investimentos em áreas prioritárias.

Reduziu despesas e devolveu recursos do orçamento da Alerj ao Estado. Em três anos, entre 2018 e 2021, mais de R$ 1,3 bilhões foram economizados e devolvidos integralmente ao Tesouro Estadual. Ainda assim, foi possível promover a modernização do Parlamento Fluminense, com a inauguração de uma nova sede, no edifício Lúcio Costa (o antigo Banerjão), que oferece melhores condições de trabalho e atendimento ao público do que na estrutura anterior. A mudança, além de unir setores que antes funcionavam em quatro diferentes prédios, foi feita para permitir a transformação do quase secular Palácio Tiradentes no Museu da Democracia.

Antes de ser eleito presidente da Alerj, foi líder do PT por duas vezes e ocupou várias comissões importantes como a de Cultura, a de Meio Ambiente e a de Constituição e Justiça. Também criou a Frente pela Luta Antimanicomial pelo fim dos manicômios no estado e tratamento humanizado aos pacientes psiquiátricos. É autor de mais de 300 leis, entre elas: a que mudou radicalmente a legislação de incentivo à Cultura, desburocratizando o acesso aos programas de financiamento (Lei 3.555/2000); a que incluiu a compra de imóveis tombados ou de interesse histórico e cultural na Lei de Incentivos Fiscais à Cultura (Lei 5.946/2011); a que regula sites de compras coletivas na Internet (Lei 6.161/2012); a que obriga o agendamento de entregas em domicílio em segunda tentativa (Lei 6.696/2014), e, mais recentemente, por conta da pandemia do corona-vírus, a lei que criou o Fundo Soberano do Estado do Rio de Janeiro (Emenda Constitucional 86/21); a que reduziu o ICMS de bares e restaurantes (Lei 9.355/21); a que reduziu o imposto do setor atacadista (Lei 9.025/20), tornando o Rio mais competitivo frente a outros estados do Sudeste, e a que isentou o ICMS de energia elétrica para produtores rurais (Lei 9.360/21).

Durante a maior crise sanitária mundial, Ceciliano também aprovou diversas leis para garantir a proteção da população e a manutenção dos serviços essenciais.

Entre essas medidas, a obrigatoriedade do uso de máscaras em todo o estado (Lei 8.859/20); a proibição de multa para quem quebrasse a fidelidade de contratos de TV por assinatura, internet e telefone (Lei 8.888/20); o estabelecimento de normas de segurança sanitárias para os serviços de delivery (Lei 8.799/20); e a proibição de Descontos no dinheiro do auxilio emergencial (lei 8.917/20).

O Presidente da Alerj – André Ceciliano, o que ele pode fazer para defender o Rio e o Galeão como um hub nacional?

Ceciliano: Eles estão centralizando 80% dos voos do Estado do Rio de Janeiro no Santos Dumont. É uma pista pequena, que a gente sabe que tem dificuldades.

Nos últimos três meses aconteceram três incidentes de aviões de médio porte. Vai pousar mas arremete, porque o A320, por exemplo, identifica o tamanho da pista, vê que é pequena e não pousa. Tivemos dois incidentes com a Azul, então isso é ruim para o Estado porque o nosso Galeão é o hub de conexões para o Brasil e para o mundo.

Sabemos que o Santos Dumont foi pensado para um aeroporto regional, mais para a ponte Rio-São Paulo, por exemplo. Com essa movimentação muitos trabalhadores ficaram desempregado e comerciantes são obrigados a fecharem seus estabelecimentos.

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